25 fevereiro 2009

FAZER OU NÃO FAZER, EIS A QUESTÃO !

De vez em quando ouço pessoas buscando esclarecimento sobre o que é e o que não é devido. Muito se fala sobre usos e costumes; sobre o que é e o que não é permitido na igreja; sobre o que seria pecado ou não. Como proceder diante disso tudo? Eu procuro direcionar minha vida e tudo o que faço pela Bíblia, como Palavra de Deus. Evidentemente que nem sempre temos respostas práticas, diretas para as nossas questões. Entretanto temos nas Escrituras a possibilidade de entendê-la e discerni-las. E isto deve ser feito a partir dos princípios de Deus e daquilo que para Ele é mais importante. Gostaria de rapidamente compartilhar com você daquilo que creio. Diante de qualquer assunto precisamos sempre fazer três perguntas que jamais podem faltar:

1) EDIFICA? - Paulo diz: "Todas as coisas são lícitas, mas nem todas edificam"1 Co10:23 Edificar no sentido de construir algo de bom na sua vida, na vida de alguém. Algo de Deus, que tenha sentido espiritual, que faça bem, que me aproxima de Deus, que faça com que minha vida espiritual sejaacrescida por aquilo que faço;

2) CONVÉM? " Paulo diz: "Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convém"1 Co 6:12 Ser conveniente é tão importante quanto saber o que fazer. Nem sempre conseguimos os dois, por isso é que muitos problemas surgem. É importante que saibamos o que convém e o que não convém. O que deve fazer parte e o que não deve da nossa vida. O que fica bem e o que não fica. Isso em muitos aspectos. Saber se conduzir, se comportar, se vestir, se apresentar é fundamental;

3) DOMINA? Paulo diz: "Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas" 1 Co 10:23 - Se fazemos algo por causa do domínio que isso exerce sobre nós, então isso não pode ser bom. Deus concedeu a Adão o controle sobre o mundo e o pecado tirou dele esse domínio e o diabo o escravizou. Jesus nos libertou para vivermos a liberdade de podermos fazer ou não. Sem pressão, sem nenhum tipo de influência;

Agora você deve aplicar esses critérios as situações que quiser. Pergunte sempre: Isso edifica minha vida espiritual, é conveniente, não faço constrangido ou pressionado a fazer ? Vá mais profundo nas questões e deixe Deus formar seu caráter cristão.

( transcrito)

Deus se interessa por você!


A indiferença tem sido uma das marcas mais fortes do nosso mundo. Convivemos com pessoas, para quem, somos apenas figuras, imagens, fisionomias. Para a maioria dos comerciantes, somos apenas consumidores; para a polícia, somos apenas elementos; para o governo, somos apenas cidadãos; para muitos políticos, somos apenas eleitores; para a industria televisiva, somos apenas espectadores; para as empresas de radiodifusão, somos apenas, ouvintes; para as empresas de transportes, somos apenas passageiros; para os moradores do nosso bairro, somos apenas vizinhos; para muitos, sequer existimos. Mas para Deus, temos identidade; temos nome; temos anseios; temos dores; temos sonhos; temos alegrias; temos preferências; temos carências; temos talentos; temos capacidade de percepção; somos sensíveis. Para Deus, o nosso mundo não é distante, nem imperceptível. Para Ele, nós temos história; temos marcas; somos suscetíveis aos sofrimentos; somos capazes da realização; temos passado, futuro, memórias e expectativas. Jesus se interessa por nós, não como quem espera algo, ou como quem tira proveito de alguma coisa.

O interesse de Deus por nós chega a erconstrangedor, pois é invariável, despretensioso e incondicional. É algo eterno, não dá para medir, não dá para enxergar a origem e nem o fim; é sempre mais, é sempre superabundante. Deus tem interesse em você, porque te ama, te ama porque te fez, te fez porque te desejou.


(Transcrito)

Dois tipos de comunhão


[Leia este artigo duas vezes, e depois pense sobre o significado dele!]
Em 1 João 1, João descreve a comunhão dele com Deus como sendo dependente do andar dele na luz da verdade de Deus. Ele tinha aprendido sobre Cristo, de primeira mão, e depois escreveu essa verdade para nosso benefício, para que possamos ter o mesmo tipo de comunhão que ele gozava, ou seja, comunhão com Deus.
Não há comunhão com Deus para aqueles que andam nas trevas, no erro e no pecado. Mas em 3 João 9 e 10, João nos conta sobre alguns de seus irmãos (evidentemente pessoas que estavam em comunhão com Deus) que haviam sido expulsos da igreja. Diótrefes tinha cortado a comunhão com eles, e proibiu que outros tivessem tal comunhão. O que ele fez foi, sem dúvida, errado; mas o fato é que coisas assim podem acontecer e realmente acontecem. Esse é um caso onde Deus mantinha comunhão que os homens negaram.Aconteceu ao contrário em 1 Coríntios 5. Aqui, um membro da igreja em Corinto (o qual, concluímos, havia tido comunhão com Deus anteriormente) agora vivia na imoralidade. Segundo 1 João 1 (e, implicitamente em 1 Coríntios 5), esse homem tinha cortado sua comunhão com Deus. Ele andava nas trevas, mas os irmãos de Corinto continuavam em comunhão com ele. Isso, também, foi errado; mas aconteceu! Os homens mantinham uma comunhão que Deus negou.Assim percebemos que há dois tipos de comunhão -- a comunhão com Deus, que depende inteiramente no nosso andar na verdade; e a com homens (até com irmãos) que é sujeita à aprovação ou rejeição dos homens. Dizendo que nós devemos aprovar somente o que Deus aprova (uma afirmação com que eu concordo) não muda os fatos. Irmãos, às vezes, aprovam o que não devem e rejeitam o que devem aceitar. Deus sabe a diferença, e julga apropriadamente; mas o "partido" nem sempre age como Deus quer.Quando obedecemos o evangelho, individualmente, nós nos entregamos a Deus. Quando chegarmos ao fim da vida, teremos que prestar contas a ele, individualmente (Mateus 16:24; Romanos 14:4,12). De acordo com esse compromisso de lealdade a Deus, e sujeitos às obrigações do nosso acordo com ele, ajuntamos-nos a outros para trabalhar e adorar juntos numa comunhão local (uma congregação). Deus ordena esta união; os laços dessa associação são grandes e suas obrigações são reais; mas ela continua sendo o meio de servir o Senhor, e jamais deve se tornar o nosso Senhor. Comunhão de homens com homens é um laço terrestre que tem um significado aceitável em termos religiosos somente quando ela ajuda no nosso serviço a Deus. Esta comunhão tem regras divinas, mas homens nem sempre seguem as regras. A pessoa que conta somente com um laço externo de comunhão na "igreja" para garantir sua redenção espiritual, se apoia numa bengala quebrada. Entenda bem: eu não estou desvalorizando a igreja. Eu procuro enfatizar o significado da igreja verdadeira, como as pessoas que pertencem a Deus e fazem o trabalho de Deus da maneira que Deus tem revelado. Essas pessoas são louvadas por sua lealdade e serviço a Deus, e não por sua lealdade ao "partido".Irmãos que se preocupam principalmente em manter sua comunhão com Deus serão atraídos um ao outro por esse interesse comum, e encontrarão uma comunhão na congregação que predirá as doces bênçãos do céu.-
por Robert F. Turner

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