16 julho 2009

Para Uma Geração Que Dança

Precisamos voltar os nossos olhos à Luz das Escrituras Sagradas para obtermos respaldo quanto ao exercício do louvor a Deus através dos movimentos corporais. A dança, num contexto evangélico, representa, profeticamente, a relação do mais puro amor entre Jesus e a Igreja, que é a Sua Noiva.
Empregada com responsabilidade por quem a estiver exercendo, pode se alcançar resultados tremendos no que tange a manifestação dos atributos de Deus na vida das pessoas, ou seja, a glória e a santidade revelada de Deus. O termo hebraico yada está, entre outras relações, associado a movimentos corporais. Destaco aqui os gestos e as danças como fruto disso. Definindo com praticidade esta palavra, chegaremos ao seguinte significado: “a intimidade mais próxima possível entre duas pessoas e o conhecimento adquirido dessa intimidade”.
Há um entendimento de que a dança está relacionada a este termo, simplesmente porque a intimidade produz liberdade. É só observarmos as reuniões onde a adoração é entregue sem reservas nenhuma, a liberação da glória de Deus sobre as pessoas é tão grande a ponto de fazer com que todos se sintam a vontade para dançar na presença do Pai. Geralmente a atmosfera fica repleta de alegria. A dança por sua vez não vira uma coisa exagerada ou maliciosa, e sim, algo que parte do coração das pessoas que desejam ter uma profunda intimidade com Deus através da adoração. O salmista diz em Sl 150:4a o seguinte: “Louvai-O com adufes e danças...”.
Sendo assim, tire seu pé do chão e dance pro Senhor!


Venha dançar conosco!
Pra. Edna Dias

TESTEMUNHO


SUPERAÇÃO E MILAGRE


Com um diagnóstico de hérnia de disco, muitas dores pelo corpo e 51 anos, foi que Elenice Inácio da Silva experimentou o milagre e a superação para dançar para Deus. Membro e líder do ministério de dança da Assembléia de Deus (Ministério Nova Shekinah), em São Gonçalo (RJ), ela conta que a primeira dificuldade que enfrentou foi o seu próprio preconceito. “Eu ficava pensando que não tinha idade e que a minha doença ia me impedir, que eu não agüentaria as crises de dor se dançasse”.
Decidida a atender o chamado de Deus, Elenice insistiu e começou a dançar. “Fui deixando o Espírito de Deus fluir em mim, venci as barreiras e os preconceitos. E, para a glória do Senhor, o primeiro exame de coluna que fiz depois que comecei a dançar negou a existência da hérnia. Eu estava curada. Deus desfez um diagnóstico de quase 30 anos”, relata, emocionada. Além do potencial evangelístico, a ministra ressalta a dança como um instrumento de cura interior e de comunhão. “A dança é uma forma de unir pessoas, quebrar barreiras socioculturais e de gerar curas interiores pela liberdade que proporciona”.


Que benção.!!


* Este testemunho eum peguei da

Revista Enfoque.

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