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17 abril 2011

Seja 100% cristão!!!I

Graça e Paz,




Estamos vivendo momentos decisivos em nosso vida com Cristo. As tentações estão multiplicando as lutas parecem estar mais difíceis. Nem todos estão conseguindo viver uma vida santa, 100% CRISTO. O que está faltando neste povo que oscila na fé, na pratica do pecado, Jesus não disse que era permitido brincar com sua Palavra. O mais triste é que as pessoas estão em pecado conscientes de erros contra a Deus e mesmo assim estão indo aos cultos ministrarem, sobem ao púlpito sem nenhum temor enganam ao homem, mas não a Deus. 

O temor do Senhor é o princípio da sabedoria; têm bom entendimento todos os que cumprem os seus preceitos; o seu louvor subsiste para sempre. 



A misericórdia de Deus me constrange de tal maneira e fico envergonhada quando em minha fraqueza não faço aquilo que Ele deseja, nosso coração quer tanto ser melhor mas a carne as vezes nos toma, somos humanos, mas não podemos deixar que ela nos domine, temos que vence-la dia apos dia, "tem compaixão de mim, Senhor, porque sou fraco; sara-me, Senhor, porque os meus ossos estão perturbados. Salmos 6:2.
 As vezes isso vai nos custar uma vida de oração continua, de jejum, leitura da Palavra, uma devocional, pois a medida que meditamos nessa palavra que é a verdade somos mudados por ela. Ela nos mostra a onde há erro em nosso caráter. 


Tem que haver mudança em nosso modo de viver

Deus sempre nos dá estratégias para vencer as tentações, temos que estar atentos ao que a Palavra de Deus nos revela, e decidir obedecer. 



por Raquel Gomes

22 dezembro 2009

GINÁSTICA DIÁRIA PARA VIDA ESPIRITUAL

Ginástica para relaxamento dos nervos:

Entrega ao Senhor todas as tua cargas,

preocupações e tristezas (Sl37:4-8)

Ginástica para cabeça:
Inclinada em adoração
(Gn24:26)
Ginástica para mente:
Exercite com idéias construtivas(Sl 1:2,Fp 4:8)
Ginástica ocular:
Vê só o bem em teus semelhantes
(Fp 2:3,Pv3:29)
Ginástica respirátoria:
Respire a atmosfera de paz, amor e felicidade
(Col3:14-15;Hb12:2-14)
Ginástica auditiva:
Escuta a voz de Deus (Jo8;47;Is 6;8)
Ginástica para o coração:
Irradia sentimento de amor(rm12:9;)
Ginástica para língua:
Fale palavras edificantes e criativas(Mt 5:37)
Ginástica facial:
Sorri,sorri,sempre
(1Tes 5;16;Sl 126:5)
Ginástica para as mãos:
Una-as diariamente em oração
(1Tm 2:8;Pv 31:20)
Ginástica para os joelhos:
Para se tornarem flexíveis,dobre os em oração
(Fp2:10)
Ginástica para as pernas:
Ande humildemente pelos caminhos do Senhor
(Mq 6:8, Is 48:17).

Boas Festas!
Raquel Cristina

26 outubro 2009

A SUA HISTORIA VAI MUDAR


Esta mensagem eu recebi do Pr Ivair J. Lehm TvMissionaria.ning.com. Como eu já havia dito, vou postar aqui alguns texto que me esdificaram e que creio que edificaram a todos.


É um dia como qualquer outro e mais uma vez ele vai para beira do caminho mendigar o pão. Depois de horas castigado pelo sol forte e a indiferença das pessoas, ele começa a ouvir um barulho e derepente alguem lhe diz: Jesus está passando aqui neste momento. Era a oportunidade que tanto precisava. Ele então começa a clamar bem alto:Jesus filho de Davi, tem misericórdia de mim! Alguns dizem para parar de clamar, outros o dasanimam, mas ele continua, até que Jesus para para ouvir o que deseja. Ele se despe da capa, que foi sua companheira de derrota e vergonha por anos, se levanta e vai ao encontro de Jesus. Mestre eu quero ver!!
Bartimeu segue a Jesus pelo caminho jubiloso e cantando, e o melhor VENDO.
Que esta seja a semana de voce se encontrar com o Senhor Jesus e lhe fazer o pedido que deseja para que sua alma se alegre. A hgistoria de Bartimeu mudou e a sua...bem a sua tambem vai mudar em nome de Jesus..eu profetizo na sua vida uma mudança de historia para gloria de Deus....amém..

28 setembro 2009

Que tipo de pessoa deseja ser?

O mesmo barro pode torna-se numa talha tosca ou num vaso de porcelana fina. Tudo depende daquilo que o dono pretende fazer e da habilidade do oleiro.
A natureza humana, abandonada a si mesma, vai de mal a pior. Torna-se um vaso de imundície, de pensamentos odiosos e de ações perversas. Mas, nas mãos de Deus, o Oleiro por excelência, pode torna-se num objeto de maravilhosa beleza e de grande utilidade.

Como o vaso, que ele fazia de barro, se quebrou na mão do oleiro, tornou-se a fazer dele outro vaso... Não poderei eu fazer de vós, como fez este oleiro? Eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão. Jr 18:4,6

Para você fazer

  • Deseja que Deus faça de novo? ____________ Peça a Ele com suas próprias palavras, que Ele o faça.
  • Se você já é Cristão, pode ser que deseje liberta-se das suas faltas e tornar-se mais semelhante a Deus. Se assim é, conte-lhe isso, e peça-Lhe o Seu auxílio.

04 setembro 2009

Deus se importa com você!

Bom fim de semana a tods.

Pois naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados." Hebreus 2.18

Você está desanimado? Somente Jesus pode lhe ajudar, pois Ele, o Rei dos reis, a Majestade suprema, identificou-se com você no seu desânimo, pois Ele mesmo passou por isso.

Você está solitário? Somente Jesus pode lhe ajudar, porque Ele se identificou com você na sua solidão. Ele foi abandonado pelos seus melhores amigos.

Você acha que as suas tentações são pesadas demais? Novamente só Jesus pode lhe ajudar, porque Ele se identificou com as suas tentações. Ele conhece os piores desafios que se aproximam de você, e Ele tem compaixão, não como um estranho, mas como alguém que viveu e sofreu muito mais profundamente, e que acima de tudo venceu!

Só Jesus pode lhe ajudar porque Ele se identificou com você em sua vergonha. Em sua vida há pecados escondidos, pelos quais você se envergonharia até à morte se fossem revelados? Mas Jesus foi até o extremo, Ele se identificou com você em sua vergonha: "...suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia..."

Abraços,

Raquel

09 junho 2009

Deus no deserto

Por Débora Kornfield

Alguns cristãos negam o sofrimento como parte da experiência cristã aqui na Terra. Outros o encaram como uma virtude e se gloriam em seus sacrifícios, que lhes fazem merecedores do favor de Deus. A maioria, talvez, simplesmente aguenta, divulgando pedidos de oração para que o sofrimento passe o mais rápido possível. Deus usa o sofrimento em nossa vida como uma ferramenta para nos transformar, curar, purificar e podar.

Mas nem sempre discernimos a ação de Deus na vida de nosso irmão. A Palavra não nos instrui a criticar a espiritualidade ou caráter da pessoa que está sofrendo, mas, simplesmente, a chorar com os que choram. A igreja deve ser o lugar mais seguro do mundo, onde podemos trazer as nossas angústias e, junto com os nossos irmãos, deixá-las ao pé de cruz. Foi esse tipo de apoio que nos ajudou suportar os vinte e cinco anos do sofrimento da nossa filha Karis (contados em Karis – A história de uma mãe e a luta de sua filha, Mundo Cristão).
No período dos transplantes dela, Deus me chamou a atenção para o livro de Êxodo, e como Ele havia operado maravilhas para libertar o povo de Israel, escravizando o Egito. Deus podia levar o povo de Israel direto para Canaã dentro do período de dias. Em vez disso, Ele os levou para o deserto. Por quê? E por que Deus não leva o crente diretamente para a nossa terra prometida, o céu, uma vez que nós ficamos libertos de nossa escravidão ao pecado? Na história do Êxodo, vejo sete tipos de deserto que me ajudaram a formar uma perspectiva sobre o sofrimento. O primeiro desses desertos é o deserto da escravidão. Como o povo de Israel, lá nós somos vítimas. O dono desse deserto é o inimigo, aquele que só quer aproveitar de nós, roubando e estragando a nossa vida. Certamente, não é a vontade de Deus que vivamos no deserto da escravidão. Deus sempre se opõe à opressão, abuso e miséria (veja Êxodo 3.7,8).

Jesus sofreu na Cruz do Calvário para nos libertar desse deserto. Mas precisamos escapar da maneira de Deus, não como o jovem Moisés, que matou um egípcio e teve que fugir. As condições precárias do deserto da fuga parecem mais viáveis do que ficar onde estávamos. Justa ou injustamente, alguém está atrás e quer acabar conosco. Moças e rapazes fogem de lares disfuncionais para casamentos desastrosos. Crianças fogem da violência doméstica para as ruas; adolescentes, para o mundo das drogas e adultos se embriagam ou se viciam em novelas, compras ou até nos cultos da igreja. O deserto da fuga não é a solução. Ele gera tantos problemas próprios, que logo as pessoas precisam fugir novamente.

Moisés, o mimado príncipe do Egito, foi escolhido no deserto de Jetro, um homem que sabia viver bem neste lugar. Assim, Moisés adentrou o deserto da acomodação (no sentido de pôr ordem, alojar, hospedar, adaptar, adequar). Moisés aprendeu de Jetro como aceitar as condições difíceis de sua vida e criou ali o seu lar, um oásis no meio da sequidão. Moisés, pelo que parece, pensou apenas em pastorear os rebanhos do sogro Jetro pelo resto de sua vida. Deus, porém, propôs o pastoreio de uma nação. Assim, o deserto da acomodação transformou-se no deserto de preparo para o ministério que Deus escolheu para ele.

Além de inúmeras lições práticas de sobrevivência em um ambiente hostil, Deus, pouco a pouco, transformou o caráter de Moisés, tal que o príncipe arrogante mais tarde seria descrito como o homem mais humilde da Terra. No tempo próprio, através de Moisés, Deus levou o seu povo a atravessar o Mar Vermelho para o deserto do resgate. Que contraste com o deserto da fuga! Pois o deserto do resgate é um lugar de vitória e celebração da derrota do inimigo. Não existe lugar igual. Ó, se pudéssemos ficar lá! Mas esse quinto deserto é só de passagem. Ainda não chegamos à Terra Prometida. Esse deserto é apenas uma fragrância daquele sonho futuro. Mas como ele nos motiva a perseverar! O problema é que, recém-libertos da escravidão, não estamos preparados para a liberdade. Moisés, sob a liderança de Deus, levou o povo diretamente para o deserto da provação. E o povo ficou nesse deserto por quase dois anos! Por quê? Foi nesse deserto que o povo aprendeu a cuidar de si, a deixar de lado sua identidade de vítima. Eles não sabiam fazer suas próprias decisões. Não tinham limites saudáveis.

Na verdade, eram co-dependentes dos egípcios, que os escravizaram, mas também eram sua fonte de alimento e abrigo. O povo precisava aprender como lidar com a vida sem ter tudo na mão. Sobreviver no deserto da provação não é fácil; ele nos leva até o fim de nossos próprios recursos, mexe com nossos valores e prioridades, confronta-nos com nossas fraquezas, limitações, defeitos e vulnerabilidades, com nossas mortalidade. Tem-nos a desistir, a voltar para a escravidão. Mas também descobrimos que a nós mesmos cabe escolher: Vou, ou não, confiar em Deus (o Deus que tanto glorifiquei no deserto do resgate)? Vou, ou não vou, adorá-lo no deserto? Após dois anos no deserto da provação, Deus, finalmente, levou o povo para a fronteira da Terra Prometida e mandou Moisés enviar doze homens, um de cada tribo, para a missão de reconhecimento de Canaã.

O resultado da falta de fé da maioria foi desastroso: o povo teve que rondar no deserto mais 38 anos, até que morressem todos daquela geração desobediente. O deserto da provação virou um deserto de disciplina, o qual Deus usou para formar um povo diferente, um povo de fé e coragem, temido pelos habitantes da Terra Prometida. Deus teve um plano maravilhoso para Seu povo e investiu para que esse plano se cumprisse. Mas, por causa de sua desobediência e falta de confiança em Deus, o povo de Israel perdeu o “Plano A” e teve que partir para o “Plano B”. Nós também podemos perder o Plano A de deus para a nossa vida. Talvez você pense que seja o seu caso, por causa de decisões erradas que tomou. O que me consola é que, mesmo no Plano B, não abandonou o Seu povo; continuou a cuidar deles. E mais: Deus fez do deserto da disciplinadeserto de preparo para a próxima geração. Deus cumpriu a sua promessa de dar ao Seu povo a Terra Prometida, transformando-o pela aprendizagem ao adorar a Deus no deserto.

Debora Kornfield é formada em letras pela faculdade Wheaton (EUA), enfermagem pela faculdade Rush (EUA) e fez pós-graduação em em aconselhamento familiar no seminário ESTE. Integrante da EQUIPE SEPAL, atuou no GAVS (Grupo de Apoio para Vítimas e Sobreviventes) até 2004. É casada com David Kornfield com quem tem quatro filhos. Fonte: Revista Seu Mundo, ano IV, nº 15.

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