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04 março 2011

PULAR OU PULAR O??


carnaval: Conivência ou santidade?
No próximo fim de semana acontece uma das festas mais populares do país: o Carnaval. O evento atrai turistas do mundo inteiro. Muito se gasta para tornar sua realização possível; e há uma dedicação excessiva em sua função.  Multidões e multidões de adeptos se reúnem em todo o país para festejar ou buscar algo que traga a felicidade, ainda que esta seja efêmera, ou seja, temporária.
Muitos não sabem o significado literal da palavra Carnaval. O dicionário traz a seguinte definição: “folguedo” (folia, brincadeira), “entrudo” (pessoa que se apresenta ridiculamente vestida) e ainda a palavra “orgia”, que por sua vez significa deboche, bacanal, devassidão. Isso mesmo! Mas a discussão aqui não está direcionada a fazer um estudo específico sobre tal significado. A intenção é trazer um entendimento e conscientização sobre o comportamento do Corpo de Cristo diante desta festa pagã.
“O povo perece por faltar-lhe o conhecimento”. O conhecer diário da Palavra de Deus renova a mente e afasta gradativamente a sede pela imundícia. Pode-se dizer que tal festa também é arte e que pessoas de bem a promovem, pode ser. Isto não será questionado aqui. No entanto, esquece-se de todo apelo da mídia e da sociedade que estimula a “fuga”, o espírito de “aventura”, o consumo excessivo de álcool, a extrapolação dos limites e a sexualidade.
Bom, a questão é: pular Carnaval ou pular o Carnaval?
“Pular” significa concordância, é ser simpatizante. Mas vai além de um mero esforço físico em busca de uma felicidade passageira. Quando se pára em frente à TV, por exemplo, para assistir a um desfile de escola de samba, pula-se carnaval, há aceitação. A mente e o coração se enchem do que não traz a edificação.
“pular o pode ser visto como uma expressão de rejeição, é passar por cima, não há consentimento. Quem busca ser santo assim como o Senhor, não admite que esta festa da carne invada sua casa, família, privacidade e pensamentos, o pecado não tem vez. Sua atitude é a de não contaminar-se. Assim como Daniel o fez diante das finas iguarias do rei, descrito na Palavra, no livro de Daniel 1:8.
Quando se anda conforme a carne, as iguarias do mundo tornam-se prioridade na vida das pessoas. Ao passo que a intimidade com o Senhor gera santidade.
Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis então da liberdade par dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor. Os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. Gálatasl 5:13,24
A festa em questão fere os princípios da Palavra de Deus e envolve muitos assuntos que já deixaram de ser polêmicos e, sutilmente, estão contaminando a Igreja. É a recente e intensa história do “nada a ver”, que tem aniquilado famílias e relacionamentos que outrora eram firmados no Senhor.
Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se, de fato, o Espírito de Deus habita em vós. E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele. Romanos 8:9
É uma questão de escolha! As alternativas foram lançadas. Os manjares do rei estão sobre a mesa. A decisão é pessoal. Comer ou não. Perder ou vencer.
Escolha ser santo como o Senhor é santo. Lute, vença! “Pule o Carnaval.
Por Pablo Gonçalves

28 outubro 2009

O Que Era o Espinho na CARNE



O Que a Bíblia Diz?

"E para que não me ensoberbecesse com a grandeza das revelações, foi-me posto um espinho na carne, mensageiro de Satanás, para me esbofetear, a fim de que não me exalte. Por causa disto, três vezes pedi ao Senhor que o afastasse de mim. Então, ele me disse: A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo" (2 Coríntios 12:7-9).

Há muitas especu-lações sobre o espinho na carne de Paulo. Alguns pensam que ele estava perdendo sua visão. Outros dizem que ele tinha uma dificuldade de falar, ou alguma forma de paralisia. O fato é que ninguém sabe o que era! Paulo não disse, e todas as nossas especulações nos deixarão ainda sem nenhuma resposta certa.

Mas há algumas coisas que podemos aprender aqui:

1. Precisamos admitir quando não sabemos. A arrogância de alguns pastores e professores que parecem pensar que têm todas as respostas, até mesmo as coisas secretas de Deus (veja Deuteronômio 29:29), é assustadora. "Se alguém fala, fale de acordo com os oráculos de Deus" (1 Pedro 4:11). Quando Deus fala, precisa-mos falar com confiança e com audácia. Quando ele se cala, não ousemos ter a presunção de falar.

2. Precisamos entender que Deus pode dizer não. Promessas tais como João 15:7 ("Pedireis o que quiserdes, e vos será feito") são freqüentemente mal entendidas. Muitas pessoas acreditam e pregam que Deus dará tudo que pedimos. Mas outras passagens nos recordam que as orações precisam ser de acordo com a vontade de Deus, não com a nossa (1 João 5:14; Tiago 4:3). O caso de Paulo mostra claramente que Deus pode dizer não ao pedido de um discípulo fiel. Quando não recebemos o que pedimos, isso não é necessariamente evidência de falta de fé. Pode simplesmente sugerir que Deus, em sua infinita sabedoria, decidiu que era melhor não conceder o pedido.

3. O povo de Deus sofre nesta vida. A doutrina popular de que os justos são sempre abençoados e protegidos do sofrimento nesta vida é absurdo e falso. Paulo era dedicado como qualquer cristão e sofreu mais do que a maioria. Jesus nunca pecou, mas sofreu terrivelmente. Os pregadores de hoje que declaram que o sofrimento prova uma falta de fé estão condenando alguns dos maiores homens que viveram, entre eles Jó, Paulo e até mesmo o Filho de Deus!

-por Dennis Allan

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