Nosso Deus em sua soberana vontade, nos escolheu e nos designou para uma elevada missão: contribuir para a expansão do seu reino aqui na terra:"... eu vos escolhi a vós outros, e vos designei, para que vades e deis frutos...!(Jo 16:16).

Introdução
A benignidade e a bondade são aspectos tão íntimos do fruto do Espírito Santo que é difícil distingui-los. Quem é bom, também é benigno. Ambas originam-se no amor. Alguém afirmou que a benignidade é amor compassivo; e a bondade, amor atuante em ação.
A Descrição da Benignidade e da Bondade.
A benignidade fundamenta-se no amor.
Em Gálatas 5.22, a palavra benignidade, no original do NT, não significa apenas a qualidade de ser puro e bom, mas também, ser devotado a atos e atitudes bondosas. O termo também expressa ternura, compaixão e brandura.
A bondade é o resultado da benignidade
A bondade é traduzida original, agathousune, e é encontrada apenas quatro vezes na Bíblia (Rm 15.14; Gl 5.22; Ef 5.9; 2 Ts 1.11). Se compararmos com o original do termo benignidade, constataremos que aquela é a prática ou a expressão desta, ou seja, é fazer na prática o que é bom.
Bondade, então, denota serviço ou ministério em favor do próximo, um espírito de generosidade colocado em prática, concernente a servir e a doar. É o resultado natural da benignidade – a manifestação da ternura, compaixão e brandura.
Principios da Benignidade e Bondade
Exemplos de Benignidade e Bondade
A Bíblia está cheia de exemplos de homens e mulheres que procederam com benignidade e bondade para com seus semelhantes.
Conclusão
Como cristãos, devemos refletir o caráter de Cristo através da manifestação do fruto do Espírito produzido em nós. Não somos salvos por meio das boas obras, mas, para prática-las.
Fonte: LBM 1º Trim. de 2005
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