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15 dezembro 2009

Escolhidos para FRUTIFICAR

Nosso Deus em sua soberana vontade, nos escolheu e nos designou para uma elevada missão: contribuir para a expansão do seu reino aqui na terra:"... eu vos escolhi a vós outros, e vos designei, para que vades e deis frutos...!(Jo 16:16).


Como tem sido a sua tarefa de ganhar almas para Cristo? Muitas das vezes deixamos de frutificar. Pois pensamos que precisaríamos de mais capacidade, mais saúde, enfim melhor estrutura para começar o trabalho.. Mas Jesus instruindo os seus discípulos sobre a tarefa de evangelizar, disse:
"Não vos provereis de ouro, nem de prata, nem de cobre nos vossos cintos..." (Mateus 10.9)
Então Jesus mostra que as necessidades dos discipulos serão supridas na medida em que estiverem trabalhando: "porque digno é o trabalhador do seu alimento".(Mt 10:10b).
Neste sentidom resaltamos também a responsabilidade daqueles que, não saindo a campo diretamente, devem contribuir para o sustento daqueles que são enviados.
Outros textos abordam o caráter da evangelização e do evangelista: "...de graça recebestes de graça dai..."(2Co 6.10).
Resenha, Raquel
Original: Eliêne de Souza Rodrigues
Revista SAF

11 setembro 2009

Benignidade, a Bondade para ajudar

Introdução

A benignidade e a bondade são aspectos tão íntimos do fruto do Espírito Santo que é difícil distingui-los. Quem é bom, também é benigno. Ambas originam-se no amor. Alguém afirmou que a benignidade é amor compassivo; e a bondade, amor atuante em ação.

A Descrição da Benignidade e da Bondade.

A benignidade fundamenta-se no amor.

Em Gálatas 5.22, a palavra benignidade, no original do NT, não significa apenas a qualidade de ser puro e bom, mas também, ser devotado a atos e atitudes bondosas. O termo também expressa ternura, compaixão e brandura.

A bondade é o resultado da benignidade

A bondade é traduzida original, agathousune, e é encontrada apenas quatro vezes na Bíblia (Rm 15.14; Gl 5.22; Ef 5.9; 2 Ts 1.11). Se compararmos com o original do termo benignidade, constataremos que aquela é a prática ou a expressão desta, ou seja, é fazer na prática o que é bom.

Bondade, então, denota serviço ou ministério em favor do próximo, um espírito de generosidade colocado em prática, concernente a servir e a doar. É o resultado natural da benignidade – a manifestação da ternura, compaixão e brandura.

Principios da Benignidade e Bondade

  1. Servir ao próximo. A piedade e a bondade não podem ser dissociadas. Há dois preceitos divinos incluídos aqui: relacionamento com Deus e com o próximo. Podemos ilustrá-los através das seguintes perguntas bíblicas: "Onde estás?"(Gn 3.9) e "Que farei para herdar a vida eterna?" (Lc 10.25). referindo-se ao primeiro preceito e "Onde está [...] teu irmão?" (Gn 4.9) e "E quem é o meu próximo?" (Lc 10.29), aludindo ao segundo.
  2. Generosidade. O homem bom, que serve aos outros, é rico, embora lhe falte bens materiais. Certamente esta era a situação dos cristãos na igreja de Esmirna (Ap 2.9) e na igrejas da Macedônia ( 2Co 8.2,3)
  3. Bondade, justiça e verdade. A relação entre bondade, justiça e verdade revela-nos alguns princípios importantes. Em Efésios 5.9, lemos: "O fruo do Espírito está em toda bondade, e justiça, e verdade". A bondade diz respeito à misericórdia, à justiça, à retidão; e a verdade, ao conhecimento.

Exemplos de Benignidade e Bondade

A Bíblia está cheia de exemplos de homens e mulheres que procederam com benignidade e bondade para com seus semelhantes.

  1. Jó. Este servo não foi apenas paciente, mas também um exemplo significativo de benignidade e bondade. (Jó 29.15,17; 31,32).
  2. Davi. É comovente a benignidade imparcial de Davi em favor da casa de seu inimigo, Saul. O salmista demonstrou o mais sublime grau desta virtude, considerando-a como "Beneficiência de Deus"(2Sm 9.1-3)
  3. Jesus. O Mestre demonstrou benignidade até ao final, na cruz. Enquanto estava pendurado na cruz, providenciou alguém para cuidar de sua mãe (Jo 19,26,27), suplicou perdão em favor de seus inimigos (Lc 23.34), e demonstrou, em sua forma mais sublime, o sentido real de ser benigno e misericordioso com os outros ao entregar-se por nós.
  4. Estêvão. Ele foi um exemplo de benignidade. Ao invés de desejar a morte de seus opressores, orou por eles enquanto estava sendo apedrejado até morrer (At 7.59,60)

Conclusão

Como cristãos, devemos refletir o caráter de Cristo através da manifestação do fruto do Espírito produzido em nós. Não somos salvos por meio das boas obras, mas, para prática-las.

Fonte: LBM 1º Trim. de 2005

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