16 setembro 2009
Fé da Mãe Ajuda Whitney Houston
“Não vou perder você para o mundo, para Satã, quero minha filha de volta”, disse mãe de Whitney Houston
Whitney Houston diz que sua mãe a livrou das drogas. Em entrevista à Oprah Winfrey, ela disse que ex-marido era ’sua droga’. Aos 46, Houston retomou sua carreira de cantora após sete anos.
A cantora Whitney Houston descreveu seu ex-marido Bobby Brown como “minha droga” e disse à apresentadora Oprah Winfrey em entrevista exibida nesta segunda-feira (14) que sua mãe a salvou obrigando-a a frequentar um programa de tratamento para viciados.
Houston, de 46 anos, que retomou sua carreira após sete anos, disse a Oprah em uma conversa abrangente que ela e Brown usaram cocaína e maconha durante seu casamento. A dupla se divorciou em abril de 2007 após 15 anos de união.
“Ele (Brown) era minha droga”, afirmou Houston. “Não fiz nada sem ele”.
Houston, que já havia admitido o uso de drogas, disse a Oprah que seu vício se tornou tão forte que sua mãe, a cantora de soul Cissy Houston, apareceu em sua casa um dia com um mandado judicial e solicitou a ajuda da polícia para forçá-la à reabilitação.
“Ela disse: ‘Não vou perder você para o mundo, para Satã, quero minha filha de volta’”, Houston lembrou. “Ela disse: ‘Ou você faz do meu jeito ou vamos à tevê dizer que você vai se aposentar.’”
Brown estava em casa na ocasião. “Ela disse: ‘Se você se mexer, Bobby, eles vão te derrubar. Não mova um dedo’”, Houston contou a Oprah Winfrey. “E ele ficou ali, parecia assustado.”
Houston disse que Brown era abusivo emocionalmente mas não fisicamente durante seu casamento, embora ela relembre uma vez em que ele cuspiu enquanto bebia.
Ela disse que tentou atenuar sua fama durante a relação, que ocorreu quando ela atingiu o auge graças ao filme “O guarda-costas”, com Kevin Costner” e o sucesso “I will always love you”.
“Algo acontece com o homem quando a mulher tem tanto sucesso. Eu dizia: ‘Sou a senhora Brown, não me chamem de Houston.’”
A entrevista a Oprah será apresentada em dois dias, seguindo o lançamento do novo CD de Houston, “I look to you”, que estreou em primeiro lugar na parada Billboard.
Fonte: G1
A adoração que destrói o nome dos ídolos
O que está ocupando os primeiros lugares dentro do meu coração?
Qualquer coisa que ão for exatamente a pessoa do Senhor Jesus poderá ser chamado de "ídolo".
* É preciso voltar a beber da fonte...
A adoração que destrói toda idolatria precisa estar presente em minha vida pessoal,
em meu lar, na reunião de n oração, no trabalho, nos estudos... em todas as instâncias do meu ser!
Abraços,
RaquelCristina
Uma Palavra de Deus para seu coração!
Mais as Promessas de Deus na sua vida Jamais passará e Ele sai restituir tudo que você perdeu Realizará todos seus sonhos,desejos e projetos Ele te ama muito Assim diz o Senhor teu Deus Pediste-me uma palavra?Eis ai a minha confirmação sobre a vossa vida!Abrirei rios em lugares altos, e fontes no meio dos vales; tornarei o seu deserto em lagos d águas, e a sua terra seca em mananciais de água.Porque eu lançarei fora os que tentam resistir diante de ti,Eu o Senhor alargarei o teu território; ninguém cobiçará a tua terra,quando subires para o lugar que eu tenho preparado para ti então tome posse porque eu tenho ordenado a minha benção sobre a sua vida neste exato momento.
Toda ferramenta preparada contra ti não prosperará; e toda língua que se levantar contra ti em juízo, tu a condenarás; esta é a herança dos servos do Senhor e a sua justiça que vem d mim, diz o Senhor.
PORQUE ESTA MEDO? GENTE DE POUCA FÉ
Cristo costumava usar o barco de Pedro para ensinar ao povo na praia e para suas travessias no Mar da Galiléia. Durante uma tempestade, ele dormia. Acordaram-no aflitos. Ele acalmou a tempestade e reclamou da confiança tão fraca deles (Mt.8:24,25). Muitas vezes a igreja de Cristo é comparada ao barco de Pedro. O mar é o mundo a vida. Cristo deu à sua igreja continuar seu trabalho. Sabia da necessidade que todos temos, da certeza de sua Presença que anima os fracos e dá perseverança aos fortes. Os problemas nos amedrontam sempre. A história da igreja não foi escrita sempre dias tranqüilos e vitórias.Em todas as épocas houve perseguições, dificuldades, problemas... Ainda hoje em muitos paises há obstáculos para o trabalho e vida dos cristãos.
Jamais houve, porém, ocasião em que a igreja se sentisse abandonada.
"Eu estarei convosco todos os dias" . Hoje mais do que nunca devemos reafirmar nossa confiança total em Cristo: "Só tu tens palavras de vida eterna". (Jo.6).
11 setembro 2009
Corínto - Uma Igreja Fervorosa, mas não Espiritual
Introdução
Os dois livros do NT intitulados “Coríntios”foram escritos pelo grande missionário Paulo. Ele compôs essas cartas para os crentes em Corinto uma das maiores cidades do Império Romano, um centro urbano próspero, mas muito corrupto. Por volta do ano 50 d.C., Paulo Chegou a essa cidade tão necessitada. Passou logo a pregar aos judeus a mensagem de que Jesus era o Messias, mas a maioria rejeitou. Foi entre os gentios que Paulo ganhou maior parte dos novos convertidos. Ele organizou uma igreja e permaneceu algum tempo na cidade, ensinando aos novos crentes a Palavra de Deus. Após sua partida surgiram sérios problemas.
1. O Contexto da Época
CORINTO
A península do Peloponeso, no Sul da Grécia, é um território montanhoso unido ao resto do país por um istmo curto e estreito. Na época do Novo Testamento estava sob a administração romana, como parte da província da Acaia, cuja capital, Corinto, estava situada a poucos quilômetros a sudoeste do istmo.
Ao longo da sua existência, Corinto conheceu o esplendor e a miséria. No ano 146 a.C., esteve a ponto de desaparecer, arrasada pelos romanos; mas, um século depois, no ano 44 a.C., Roma mesmo cuidou para que a cidade fosse reconstruída e constituída como a residência do governador da província. Esse último dado ficou registrado com exatidão em At 18.12-18, onde se diz que o procônsul Lúcio Júnio Gálio governava a Acaia quando Paulo chegou ali na sua segunda viagem missionária.
Corinto tinha uma dupla saída para o mar: para o Adriático pelo porto de Lequeo, e para o Egeu pelo de Cencréia (cf. At 18.18 e Rm 16.1). Essa privilegiada situação geográfica trazia não poucos benefícios à cidade, pois os dois portos eram muito freqüentados pelos barcos que faziam as rotas comerciais através dos dois mares.
A população de Corinto, estimada naquela época em cerca de 600.000 pessoas, incluía mercadores, marinheiros, soldados romanos aposentados e uma elevadíssima proporção de escravos (por volta de 400.000). Corinto era, além disso, um centro de incessante afluência de peregrinos, que vinham de lugares distantes para adorar às diversas divindades que tinham um santuário nela.
A cidade, famosa pela sua riqueza e cultura, era conhecida também pela corrupção moral dos seus habitantes e pela libertinagem que dominava os costumes da sociedade. É possível que muitas das críticas que lhe faziam fossem exageradas, mas certamente a má reputação de Corinto, fomentada por causas tão conhecidas como a prostituição sagrada no templo de Afrodite, era notória em toda a bacia do Mediterrâneo.
Naquele ambiente, a existência de uma pequena comunidade cristã, composta na sua maior parte por pessoas simples, de origem gentia (1.26; 12.2) e de recente conversão, se via submetida a fortes tensões espirituais e morais.
O anúncio do evangelho havia sido bem acolhido desde o princípio, quando Paulo, provavelmente no início da década de 50, chegou a Corinto vindo de Atenas. Durante “um ano e seis meses” (At 18.11), permaneceu na cidade, dedicado à proclamação da fé em Jesus Cristo (At 18.1-18).
As primeiras atuações do apóstolo, segundo o seu costume, visavam travar relacionamento com os judeus residentes (At 18.2,4,6,8); mas a oposição de muitos deles logo o levou a dedicar os maiores esforços à população gentia (At 18.6).
Parece que o trabalho do apóstolo, durante o tempo relativamente longo em que permaneceu na capital de Acaia, visava acima de tudo lançar os fundamentos para que outros depois dele, como Apolo (1.12), pudessem continuar anunciando o evangelho na região do Peloponeso (3.6-15).
A Primeira Epístola aos Coríntios (1Co) foi escrita em Éfeso, onde, segundo At 20.31, Paulo viveu três anos, provavelmente entre 54 e 57. Enquanto estava ali, os crentes da congregação fizeram chegar a ele, possivelmente por meio de Estéfanas, Fortunato e Acaico (cf. 16.17), algumas consultas, às quais respondeu com a presente carta (cf. as passagens que começam em 7.1,25; 8.1 e também 10.23; 11.2; 12.1; 15.1).
Algumas pessoas “da casa de Cloe” informaram ao apóstolo (1.11) sobre a difícil situação que estavam atravessando os crentes de Corinto. Impelidos pela fanática adesão pessoal de uns a Paulo e de outros a Pedro ou a Apolo (1.12; 3.4), haviam posto em grave perigo a unidade da igreja.
Além disso, os antecedentes pagãos da maioria daqueles irmãos continuavam pesando na conduta de alguns, e a corrupção geral, característica da cidade, era influente também na congregação, de modo que, inclusive no seu seio, se davam casos de imoralidade que exigiam ser imediatamente corrigidos.
CONTEÚDO E ESTRUTURA
Paulo começa esta carta abordando o problema das divisões internas, ameaça que caía sobre a comunidade cristã como um sinal da incompreensão e esquecimento de determinadas afirmações básicas da fé: que a Igreja é convocada à unidade de pensamento e de parecer (1.10-17; cf. Jo 17.21-23; Ef 4.1-6; Fp 2.1-11); que a única verdadeira sabedoria é a que “Deus preordenou... para a nossa glória” (1.18—3.4) e que somente Cristo é o fundamento da nossa salvação (3.5—4.5; cf. 1Tm 2.5-6).
Em seguida, trata de orientar os seus leitores sobre outros males que já estavam presentes na igreja, mas cujo progresso devia ser impedido sem perda de tempo: uma situação incestuosa consentida pela congregação (5.1-13), questões judiciais surgidas entre os crentes e promovidas perante juízes pagãos (6.1-11), comportamentos sexuais condenáveis (6.12-20) e atitudes indignas entre os participantes do culto, especialmente na Ceia do Senhor (11.17-22,27-34).
Junto com todas essas instruções, a carta contém as respostas do apóstolo às perguntas dos coríntios relacionadas com o matrimônio cristão e o celibato (7.1-40), com o consumo de alimentos que antes de sua venda pública haviam sido consagrados aos ídolos (8.1-13; 10.25-31) ou com a diversidade e o exercício dos dons outorgados pelo Espírito Santo (12.1—14.40).
Outros textos, relacionados com questões doutrinárias e de testemunho cristão, incluem admoestações contra a idolatria (10.1—11.1) e considerações sobre os enfeites das mulheres no culto (11.2-16) e sobre a instituição da Ceia do Senhor (11.23-26). Notáveis pela sua beleza e a sua profundidade de pensamento são o poema de exaltação do amor ao próximo (12.31b—13.13) e a extensa declaração sobre a ressurreição dos mortos (15.1-58).
O corpo central de 1Coríntios, que tem como prólogo uma saudação e uma apresentação temática de caráter geral (1.1-9), conclui com um epílogo que contém breves indicações acerca da oferta para a igreja de Jerusalém, mais as saudações de costume e notas pessoais (16.1-24).
Prólogo (1.1-9)
1. Divisão e escândalo na igreja de Corinto (1.10—6.20)
a. Divisões internas na igreja (1.10—3.23)
b. Correta compreensão do ministério apostólico (4.1-21)
c. Um caso de incesto (5.1-13)
d. Questões judiciais entregues a juízes pagãos (6.1-11)
e. Problemas de imoralidade (6.12-20)
2. Resposta às consultas da igreja de Corinto (7.1—15.58)
a. Matrimônio e celibato (7.1-40)
b. Alimentos consagrados a ídolos e a liberdade cristã (8.1—11.1)
c. Desordem no culto público (11.2-34)
d. A questão dos dons espirituais (12.1—14.40)
e. A questão da ressurreição (15.1-58)
Epílogo (16.1-24)
Benignidade, a Bondade para ajudar
Introdução
A benignidade e a bondade são aspectos tão íntimos do fruto do Espírito Santo que é difícil distingui-los. Quem é bom, também é benigno. Ambas originam-se no amor. Alguém afirmou que a benignidade é amor compassivo; e a bondade, amor atuante em ação.
A Descrição da Benignidade e da Bondade.
A benignidade fundamenta-se no amor.
Em Gálatas 5.22, a palavra benignidade, no original do NT, não significa apenas a qualidade de ser puro e bom, mas também, ser devotado a atos e atitudes bondosas. O termo também expressa ternura, compaixão e brandura.
A bondade é o resultado da benignidade
A bondade é traduzida original, agathousune, e é encontrada apenas quatro vezes na Bíblia (Rm 15.14; Gl 5.22; Ef 5.9; 2 Ts 1.11). Se compararmos com o original do termo benignidade, constataremos que aquela é a prática ou a expressão desta, ou seja, é fazer na prática o que é bom.
Bondade, então, denota serviço ou ministério em favor do próximo, um espírito de generosidade colocado em prática, concernente a servir e a doar. É o resultado natural da benignidade – a manifestação da ternura, compaixão e brandura.
Principios da Benignidade e Bondade
- Servir ao próximo. A piedade e a bondade não podem ser dissociadas. Há dois preceitos divinos incluídos aqui: relacionamento com Deus e com o próximo. Podemos ilustrá-los através das seguintes perguntas bíblicas: "Onde estás?"(Gn 3.9) e "Que farei para herdar a vida eterna?" (Lc 10.25). referindo-se ao primeiro preceito e "Onde está [...] teu irmão?" (Gn 4.9) e "E quem é o meu próximo?" (Lc 10.29), aludindo ao segundo.
- Generosidade. O homem bom, que serve aos outros, é rico, embora lhe falte bens materiais. Certamente esta era a situação dos cristãos na igreja de Esmirna (Ap 2.9) e na igrejas da Macedônia ( 2Co 8.2,3)
- Bondade, justiça e verdade. A relação entre bondade, justiça e verdade revela-nos alguns princípios importantes. Em Efésios 5.9, lemos: "O fruo do Espírito está em toda bondade, e justiça, e verdade". A bondade diz respeito à misericórdia, à justiça, à retidão; e a verdade, ao conhecimento.
Exemplos de Benignidade e Bondade
A Bíblia está cheia de exemplos de homens e mulheres que procederam com benignidade e bondade para com seus semelhantes.
- Jó. Este servo não foi apenas paciente, mas também um exemplo significativo de benignidade e bondade. (Jó 29.15,17; 31,32).
- Davi. É comovente a benignidade imparcial de Davi em favor da casa de seu inimigo, Saul. O salmista demonstrou o mais sublime grau desta virtude, considerando-a como "Beneficiência de Deus"(2Sm 9.1-3)
- Jesus. O Mestre demonstrou benignidade até ao final, na cruz. Enquanto estava pendurado na cruz, providenciou alguém para cuidar de sua mãe (Jo 19,26,27), suplicou perdão em favor de seus inimigos (Lc 23.34), e demonstrou, em sua forma mais sublime, o sentido real de ser benigno e misericordioso com os outros ao entregar-se por nós.
- Estêvão. Ele foi um exemplo de benignidade. Ao invés de desejar a morte de seus opressores, orou por eles enquanto estava sendo apedrejado até morrer (At 7.59,60)
Conclusão
Como cristãos, devemos refletir o caráter de Cristo através da manifestação do fruto do Espírito produzido em nós. Não somos salvos por meio das boas obras, mas, para prática-las.
Fonte: LBM 1º Trim. de 2005
Fruto do Espírito
10 setembro 2009
Não tire o foco de JESUS
Não olhe para o vento, mesmo que a tempestade seja forte, esteja firme em Deus, nas promessas que Ele fez...
Não tenha medo de enfrentar o tempo ruim, as derrotas... Confronte, declare, profetize VITORIA.
Sempre aprendi a cerca de Cristo, da fidelidade Dele... Isso ai Ele é fiel.
Nunca falha, mesmo que venhamos a esquecer Ele não se esquece...
O poder Dele que excede a todo entendimento suprirá as suas necessidades.
Não se preocupe se você não sabe, não domina ou não é sua especialidade o problema que está enfrentando. TENHA O FOCO EM JESUS! Existem aspectos em Deus que nos chama para caminhar com Ele é necessário crermos e atender a este chamamento...
É hora de renunciar a toda capacidade humana e ficar totalmente dependente do Senhor!Abraços
Raquel
A importância da ORAÇÃO
Que se diz da boa vontade com que ouve e atende a oração? (Mt7.11).Para receber como é preciso pedir (Mc 11.24-25).
· Em que condições NÃO atenderá o Senhor à oração?Salmos 66.18; Isaias 59.1,2;Tiago 4.3
· A oração de quem é abominável? Provérbio 28.9
A contenção e a discórdia extinguem o espírito da oração (I Pedro 3.1-7). Muitos ofendem o espírito e afugentam a Cristo de sei lar por se entregarem a impaciência. Os anjos de Deus fogem dos lares em que há palavras desagradáveis, contenção e briga.
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