16 setembro 2009

PORQUE ESTA MEDO? GENTE DE POUCA FÉ



Cristo costumava usar o barco de Pedro para ensinar ao povo na praia e para suas travessias no Mar da Galiléia. Durante uma tempestade, ele dormia. Acordaram-no aflitos. Ele acalmou a tempestade e reclamou da confiança tão fraca deles (Mt.8:24,25). Muitas vezes a igreja de Cristo é comparada ao barco de Pedro. O mar é o mundo a vida. Cristo deu à sua igreja continuar seu trabalho. Sabia da necessidade que todos temos, da certeza de sua Presença que anima os fracos e dá perseverança aos fortes. Os problemas nos amedrontam sempre. A história da igreja não foi escrita sempre dias tranqüilos e vitórias.Em todas as épocas houve perseguições, dificuldades, problemas... Ainda hoje em muitos paises há obstáculos para o trabalho e vida dos cristãos.
Jamais houve, porém, ocasião em que a igreja se sentisse abandonada.
"Eu estarei convosco todos os dias" . Hoje mais do que nunca devemos reafirmar nossa confiança total em Cristo: "Só tu tens palavras de vida eterna". (Jo.6).


11 setembro 2009

Corínto - Uma Igreja Fervorosa, mas não Espiritual




Introdução


Os dois livros do NT intitulados “Coríntios”foram escritos pelo grande missionário Paulo. Ele compôs essas cartas para os crentes em Corinto uma das maiores cidades do Império Romano, um centro urbano próspero, mas muito corrupto. Por volta do ano 50 d.C., Paulo Chegou a essa cidade tão necessitada. Passou logo a pregar aos judeus a mensagem de que Jesus era o Messias, mas a maioria rejeitou. Foi entre os gentios que Paulo ganhou maior parte dos novos convertidos. Ele organizou uma igreja e permaneceu algum tempo na cidade, ensinando aos novos crentes a Palavra de Deus. Após sua partida surgiram sérios problemas.

1. O Contexto da Época

CORINTO
A península do Peloponeso, no Sul da Grécia, é um território montanhoso unido ao resto do país por um istmo curto e estreito. Na época do Novo Testamento estava sob a administração romana, como parte da província da Acaia, cuja capital, Corinto, estava situada a poucos quilômetros a sudoeste do istmo.
Ao longo da sua existência, Corinto conheceu o esplendor e a miséria. No ano 146 a.C., esteve a ponto de desaparecer, arrasada pelos romanos; mas, um século depois, no ano 44 a.C., Roma mesmo cuidou para que a cidade fosse reconstruída e constituída como a residência do governador da província. Esse último dado ficou registrado com exatidão em At 18.12-18, onde se diz que o procônsul Lúcio Júnio Gálio governava a Acaia quando Paulo chegou ali na sua segunda viagem missionária.
Corinto tinha uma dupla saída para o mar: para o Adriático pelo porto de Lequeo, e para o Egeu pelo de Cencréia (cf. At 18.18 e Rm 16.1). Essa privilegiada situação geográfica trazia não poucos benefícios à cidade, pois os dois portos eram muito freqüentados pelos barcos que faziam as rotas comerciais através dos dois mares.
A população de Corinto, estimada naquela época em cerca de 600.000 pessoas, incluía mercadores, marinheiros, soldados romanos aposentados e uma elevadíssima proporção de escravos (por volta de 400.000). Corinto era, além disso, um centro de incessante afluência de peregrinos, que vinham de lugares distantes para adorar às diversas divindades que tinham um santuário nela.
A cidade, famosa pela sua riqueza e cultura, era conhecida também pela corrupção moral dos seus habitantes e pela libertinagem que dominava os costumes da sociedade. É possível que muitas das críticas que lhe faziam fossem exageradas, mas certamente a má reputação de Corinto, fomentada por causas tão conhecidas como a prostituição sagrada no templo de Afrodite, era notória em toda a bacia do Mediterrâneo.


A IGREJA DE CORINTO
Naquele ambiente, a existência de uma pequena comunidade cristã, composta na sua maior parte por pessoas simples, de origem gentia (1.26; 12.2) e de recente conversão, se via submetida a fortes tensões espirituais e morais.
O anúncio do evangelho havia sido bem acolhido desde o princípio, quando Paulo, provavelmente no início da década de 50, chegou a Corinto vindo de Atenas. Durante “um ano e seis meses” (At 18.11), permaneceu na cidade, dedicado à proclamação da fé em Jesus Cristo (At 18.1-18).
As primeiras atuações do apóstolo, segundo o seu costume, visavam travar relacionamento com os judeus residentes (At 18.2,4,6,8); mas a oposição de muitos deles logo o levou a dedicar os maiores esforços à população gentia (At 18.6).
Parece que o trabalho do apóstolo, durante o tempo relativamente longo em que permaneceu na capital de Acaia, visava acima de tudo lançar os fundamentos para que outros depois dele, como Apolo (1.12), pudessem continuar anunciando o evangelho na região do Peloponeso (3.6-15).

DATA E LUGAR DE REDAÇÃO
A Primeira Epístola aos Coríntios (1Co) foi escrita em Éfeso, onde, segundo At 20.31, Paulo viveu três anos, provavelmente entre 54 e 57. Enquanto estava ali, os crentes da congregação fizeram chegar a ele, possivelmente por meio de Estéfanas, Fortunato e Acaico (cf. 16.17), algumas consultas, às quais respondeu com a presente carta (cf. as passagens que começam em 7.1,25; 8.1 e também 10.23; 11.2; 12.1; 15.1).

PROPÓSITO DA EPÍSTOLA
Algumas pessoas “da casa de Cloe” informaram ao apóstolo (1.11) sobre a difícil situação que estavam atravessando os crentes de Corinto. Impelidos pela fanática adesão pessoal de uns a Paulo e de outros a Pedro ou a Apolo (1.12; 3.4), haviam posto em grave perigo a unidade da igreja.
Além disso, os antecedentes pagãos da maioria daqueles irmãos continuavam pesando na conduta de alguns, e a corrupção geral, característica da cidade, era influente também na congregação, de modo que, inclusive no seu seio, se davam casos de imoralidade que exigiam ser imediatamente corrigidos.

CONTEÚDO E ESTRUTURA
Paulo começa esta carta abordando o problema das divisões internas, ameaça que caía sobre a comunidade cristã como um sinal da incompreensão e esquecimento de determinadas afirmações básicas da fé: que a Igreja é convocada à unidade de pensamento e de parecer (1.10-17; cf. Jo 17.21-23; Ef 4.1-6; Fp 2.1-11); que a única verdadeira sabedoria é a que “Deus preordenou... para a nossa glória” (1.18—3.4) e que somente Cristo é o fundamento da nossa salvação (3.5—4.5; cf. 1Tm 2.5-6).
Em seguida, trata de orientar os seus leitores sobre outros males que já estavam presentes na igreja, mas cujo progresso devia ser impedido sem perda de tempo: uma situação incestuosa consentida pela congregação (5.1-13), questões judiciais surgidas entre os crentes e promovidas perante juízes pagãos (6.1-11), comportamentos sexuais condenáveis (6.12-20) e atitudes indignas entre os participantes do culto, especialmente na Ceia do Senhor (11.17-22,27-34).
Junto com todas essas instruções, a carta contém as respostas do apóstolo às perguntas dos coríntios relacionadas com o matrimônio cristão e o celibato (7.1-40), com o consumo de alimentos que antes de sua venda pública haviam sido consagrados aos ídolos (8.1-13; 10.25-31) ou com a diversidade e o exercício dos dons outorgados pelo Espírito Santo (12.1—14.40).
Outros textos, relacionados com questões doutrinárias e de testemunho cristão, incluem admoestações contra a idolatria (10.1—11.1) e considerações sobre os enfeites das mulheres no culto (11.2-16) e sobre a instituição da Ceia do Senhor (11.23-26). Notáveis pela sua beleza e a sua profundidade de pensamento são o poema de exaltação do amor ao próximo (12.31b—13.13) e a extensa declaração sobre a ressurreição dos mortos (15.1-58).
O corpo central de 1Coríntios, que tem como prólogo uma saudação e uma apresentação temática de caráter geral (1.1-9), conclui com um epílogo que contém breves indicações acerca da oferta para a igreja de Jerusalém, mais as saudações de costume e notas pessoais (16.1-24).

ESBOÇO:
Prólogo (1.1-9)
1. Divisão e escândalo na igreja de Corinto (1.10—6.20)
a. Divisões internas na igreja (1.10—3.23)
b. Correta compreensão do ministério apostólico (4.1-21)
c. Um caso de incesto (5.1-13)
d. Questões judiciais entregues a juízes pagãos (6.1-11)
e. Problemas de imoralidade (6.12-20)
2. Resposta às consultas da igreja de Corinto (7.1—15.58)
a. Matrimônio e celibato (7.1-40)
b. Alimentos consagrados a ídolos e a liberdade cristã (8.1—11.1)
c. Desordem no culto público (11.2-34)
d. A questão dos dons espirituais (12.1—14.40)
e. A questão da ressurreição (15.1-58)
Epílogo (16.1-24)

Benignidade, a Bondade para ajudar

Introdução

A benignidade e a bondade são aspectos tão íntimos do fruto do Espírito Santo que é difícil distingui-los. Quem é bom, também é benigno. Ambas originam-se no amor. Alguém afirmou que a benignidade é amor compassivo; e a bondade, amor atuante em ação.

A Descrição da Benignidade e da Bondade.

A benignidade fundamenta-se no amor.

Em Gálatas 5.22, a palavra benignidade, no original do NT, não significa apenas a qualidade de ser puro e bom, mas também, ser devotado a atos e atitudes bondosas. O termo também expressa ternura, compaixão e brandura.

A bondade é o resultado da benignidade

A bondade é traduzida original, agathousune, e é encontrada apenas quatro vezes na Bíblia (Rm 15.14; Gl 5.22; Ef 5.9; 2 Ts 1.11). Se compararmos com o original do termo benignidade, constataremos que aquela é a prática ou a expressão desta, ou seja, é fazer na prática o que é bom.

Bondade, então, denota serviço ou ministério em favor do próximo, um espírito de generosidade colocado em prática, concernente a servir e a doar. É o resultado natural da benignidade – a manifestação da ternura, compaixão e brandura.

Principios da Benignidade e Bondade

  1. Servir ao próximo. A piedade e a bondade não podem ser dissociadas. Há dois preceitos divinos incluídos aqui: relacionamento com Deus e com o próximo. Podemos ilustrá-los através das seguintes perguntas bíblicas: "Onde estás?"(Gn 3.9) e "Que farei para herdar a vida eterna?" (Lc 10.25). referindo-se ao primeiro preceito e "Onde está [...] teu irmão?" (Gn 4.9) e "E quem é o meu próximo?" (Lc 10.29), aludindo ao segundo.
  2. Generosidade. O homem bom, que serve aos outros, é rico, embora lhe falte bens materiais. Certamente esta era a situação dos cristãos na igreja de Esmirna (Ap 2.9) e na igrejas da Macedônia ( 2Co 8.2,3)
  3. Bondade, justiça e verdade. A relação entre bondade, justiça e verdade revela-nos alguns princípios importantes. Em Efésios 5.9, lemos: "O fruo do Espírito está em toda bondade, e justiça, e verdade". A bondade diz respeito à misericórdia, à justiça, à retidão; e a verdade, ao conhecimento.

Exemplos de Benignidade e Bondade

A Bíblia está cheia de exemplos de homens e mulheres que procederam com benignidade e bondade para com seus semelhantes.

  1. Jó. Este servo não foi apenas paciente, mas também um exemplo significativo de benignidade e bondade. (Jó 29.15,17; 31,32).
  2. Davi. É comovente a benignidade imparcial de Davi em favor da casa de seu inimigo, Saul. O salmista demonstrou o mais sublime grau desta virtude, considerando-a como "Beneficiência de Deus"(2Sm 9.1-3)
  3. Jesus. O Mestre demonstrou benignidade até ao final, na cruz. Enquanto estava pendurado na cruz, providenciou alguém para cuidar de sua mãe (Jo 19,26,27), suplicou perdão em favor de seus inimigos (Lc 23.34), e demonstrou, em sua forma mais sublime, o sentido real de ser benigno e misericordioso com os outros ao entregar-se por nós.
  4. Estêvão. Ele foi um exemplo de benignidade. Ao invés de desejar a morte de seus opressores, orou por eles enquanto estava sendo apedrejado até morrer (At 7.59,60)

Conclusão

Como cristãos, devemos refletir o caráter de Cristo através da manifestação do fruto do Espírito produzido em nós. Não somos salvos por meio das boas obras, mas, para prática-las.

Fonte: LBM 1º Trim. de 2005

Fruto do Espírito

É bom lembrar que "bondade" no original significa "retidão","prosperidade","gentileza" - todos relacionados com o termo grego "agathosune". O uso que Paulo faz desse termo, nos trechos de Romanos 15:14 e II Tessalonicenses 1:11, mostra-nos que o sentido geral dado à palavra é "bondade", isto é, aquela qualidade de generosidade e de ação gentil para com outras pessoas, tudo se originando, naturalmente, de um caráter intimamente bondoso. Os homens tornam-se bons quando a bondade divina passa a ser cultivada neles, pelo Espírito Santo, pois a bondade é um dos aspectos do fruto do Espírito. Sendo assim, o homem bom torna-se superior ao homem meramente justo, porquanto, além de ser alguém dotado de ética correta, ele é generoso, demonstrando amor em sua vida. (Romanos 5:7). A bondade de Deus garante tanto o poder quanto o cumprimento final de Seus planos, por meio dos quais Ele chegará a restaurar todas as coisas. (Efésios 1:10).

10 setembro 2009

Não tire o foco de JESUS

por Raquel Cristina

Não olhe para o vento, mesmo que a tempestade seja forte, esteja firme em Deus, nas promessas que Ele fez...

Não tenha medo de enfrentar o tempo ruim, as derrotas... Confronte, declare, profetize VITORIA.

Sempre aprendi a cerca de Cristo, da fidelidade Dele... Isso ai Ele é fiel.

Nunca falha, mesmo que venhamos a esquecer Ele não se esquece...

O poder Dele que excede a todo entendimento suprirá as suas necessidades.

Não se preocupe se você não sabe, não domina ou não é sua especialidade o problema que está enfrentando. TENHA O FOCO EM JESUS! Existem aspectos em Deus que nos chama para caminhar com Ele é necessário crermos e atender a este chamamento...

É hora de renunciar a toda capacidade humana e ficar totalmente dependente do Senhor!Abraços


Raquel

A importância da ORAÇÃO


“A oração não vence a relutância de Deus, apodera-se da sua boa vontade. A oração é o abrir do coração a Deus como a um amigo. A oração não muda a Deus, porém a nós. E nossa relação com Ele. Ela nos põe na corrente das bênçãos e naquela disposição de espírito pode coerentemente e com segurança assegurar-nos as petições”.
Que se diz da boa vontade com que ouve e atende a oração? (Mt7.11).Para receber como é preciso pedir (Mc 11.24-25).
PEÇAporém com fé em nada duvidando, pois o que duvida é semelhante à onda do mar impelida e agitada pelo vento. Não suponha esse homem que alcançará do Senhor alguma coisa.

· Em que condições NÃO atenderá o Senhor à oração?Salmos 66.18; Isaias 59.1,2;Tiago 4.3
· A oração de quem é abominável? Provérbio 28.9

A contenção e a discórdia extinguem o espírito da oração (I Pedro 3.1-7). Muitos ofendem o espírito e afugentam a Cristo de sei lar por se entregarem a impaciência. Os anjos de Deus fogem dos lares em que há palavras desagradáveis, contenção e briga.
Graça e Paz!!

08 setembro 2009

Adoração é a arte de expressar o seu coração


Por David M. Quinlan

A música, no contexto cristão, tem como objetivo conquistar o interesse de Deus atraindo o seu olhar e coração para o nosso meio, edificando-lhe um trono de louvores para que se sinta à vontade e livre para apenas receber nossa admiração, amor e adoração, ou envolver-nos completamente com a sua irresistível e inefável presença. Tenho aprendido algo nestes anos de ministério, Deus não consegue resistir a uma verdadeira e apaixonada adoração; Ele sempre se manifesta e, caro leitor, não há nada que supere o prazer de se perder no aconchego do seu abraço. Não buscamos a sua mão, e sim a sua face. Temos aprendido que “a busca pelas bênçãos nem sempre gera intimidade, mas a busca pela intimidade sempre gera bênçãos”. E como Davi disse em Salmos 37.4: “Deleita-se (sinta muito prazer) no Senhor e ele concederá os desejos do teu coração”. É prazeroso, real e divertido; nosso noivo, Jesus, é tremendo, o melhor, e a sua alegria é a nossa força! Por intermédio da pregação direta e sem desculpas da Palavra de Deus e de ensinamentos bíblicos que nos dizem respeito à verdadeira adoração; aquela que Deus procura. Precisamos almejar ser segundo o coração de Deus. E em função disto, necessitamos aplicar a sua santa Palavra às nossas vidas diariamente, lembrando-nos que a Palavra de Deus é um mapa que nos conduz a algo melhor – nos conduz ao Deus da palavra... (Sl 119.105) – por meio do incentivo ao cântico novo. A Bíblia nos instrui a cantarmos ao Senhor em mais de (200) duzentos lugares. Repetidamente enfatiza o cântico novo. Ele não está apenas interessado na canção ou no poema que você decorou há um mês, ou há dez anos. A Bíblia diz que Ele está interessado é na verdade que está no seu íntimo (Sl 51.6). Ele deseja beber dos rios de adoração que fluem do seu interior e estes rios podem ser envoltos por música gerando, assim, um novo cântico, um cântico seu, baseado num amor tão intenso que você não consegue ficar sem expressá-lo. Certa vez, eu li uma descrição da palavra “adoração” que me fez irromper em alegria, dizia: “Adoração é a arte de expressar o seu coração”. Vivemos expressando o nosso coração no dia a dia e se isto já é algo tão natural por que não o fazermos na adoração por meio da espontaneidade de uma dança, nova canção, pintura, ou malabarismo?

Aos seus pés
David M. Quinlan
http://www.fogoegloria.com.br
contato@fogoegloria.com.br

07 setembro 2009

A mais mortifera arma de Satanás - Uma auto estima negativa


Uma auto imagem positiva é tudo que o SEnhor quer que tenhamos.

1º de uma série aqui falo sobre a baixa auto estima,é quando você já não acha valor nenhum em você mesma analisaremos e buscaremos em Deus a cura para nossa alma. Que nosso Senhor seja com você!

As armas mais fortes de Satanás são de natureza psicológica uma delas é a que vou falar agora que é a AUTO IMAGEM NEGATIVA

É um sentimento de inferioridade (incapacidade) é falta de auto-estima, que se acha enraizado no mais profundo do nosso ser. E este sentimento está aprisionando muito de nós, muito embora eles possam ter tido experiências espirituais maravilhosas, embora tenham grande fé e bom conhecimento da Palavra de Deus.

Apesar de entenderem perfeitamente sua condição de filhos de Deus, acham-se acorrentados por terríveis complexos de inferioridade, presos a um profundo sentimento de que não valem nada.

Existem quatro maneiras pela qual Santanás aplica essa arma, que é a mais mortal de todas as suas armas emocionais e psicológicas, com o objetivo de derrotar-nos e fazer-nos fracassar.

1. Uma auto-imagem fraca paralisa nosso potencial.

· Sentimento de inferioridade

· Desperdício de potencial humano

· Vidas diluídas

· Talentos perdidos.

Deus chora pela paralisação de nosso potencial causada por uma imagem própria negativa. São poucas pessoas que conseguem superar o tormento da dúvida quanto a seu próprio valor, as decepções quanto à sua identidade e quanto a seu futuro.

Jesus contou uma parábola sobre os talentos. O homem que tinha apenas um talento ficou PARALIZADO por seus temores e sentimentos de incapacidade. Tinha tanto medo de fracassar, que não quis fazer investimentos com seu talento, mas enterrou para ficar mais seguro. Sua vida era uma serie de bens congelados, paralizados pelo temor de “correr riscos”. Ele fez o mesmo que fazem muitas pessoas que não tem uma boa imagem própria, NADA. E é exatamente isso que Satanás quer que façamos – que fiquemos tão inibidos que acabemos imobilizados, congelados, paralizados, acomodando-nos a um tipo de vida e trabalho que se acha muito abaixo de nossas reais possibilidades.

Fonte “Cura para os traumas emocionais”

Editora Betânia



7 DE SETEMBRO



FAÇAMOS UMA INTERCESSÃO PROFÉTICA PELO BRASIL!!

Negrito
QUE SEJAMOS SEMPRE DEPENDENTES DO SENHOR!
SENHOR SALVE ESTA NAÇÃO!

06 setembro 2009

Ele Nos dá Glória Se Dando a Si Próprio






Eu mal consigo absorver o sentido ao ler estas palavras: "Eu lhes tenho transmitido a glória que me tens dado, para que seja um, como nós o somos" (João 17:22). Pense nisto. Temos a palavra de nosso Senhor, confessada diante de Seu próprio Pai, de que o Senhor Jesus se deu a Si próprio a nós de maneira tão integral e completa, quanto Seu Pai Se deu a Ele. Jesus nos deu o mesmo amor íntimo que Seu Pai lhe deu, e esta é a Sua glória manifesta em nós. Fomos levados para a mesma relação especial de amor que Ele compartilha com o Pai. Mais do que isto, Ele rompe o círculo de amor existente entre Ele e Seu Pai, e nos inclui nele. Somos feitos co-participantes de uma glória além da compreensão. A de Cristo nos levar até o Pai e rogar: "Que sejam um em nós!" Que incrível! Compartilhamos inteiramente da plenitude do amor de Deus por Seu Filho, por estarmos em Cristo.

Em um sentido real, pode-se dizer que Deus amou o Seu Filho de tal maneira, que deu-Lhe o mundo. Sabemos que Lhe deu aqueles que estão no mundo, pois o Senhor disse: "Manifestei o teu nome aos homens que me deste do mundo. Eras teus, tu mos confiaste..." (v. 6).

Você não sabia que somos uma dádiva de Deus para o Seu Filho - uma dádiva de amor? "Eram teus; os destes todos para Mim". Contudo Cristo estava em tamanha unicidade com o Pai, que traz a dádiva de volta para Ele e diz: "Todas as minhas cousas são tuas. e as tuas cousas são minhas..." (v. 10). Este tipo de amor não toma nada para si - mas tudo dá.

Não é reconfortante saber que somos o objeto deste amor entre o Pai e o Filho? Que honra, Cristo nos colocar na palma de Sua grande e amorosa mão, nos apresentar ao Pai e dizer: "Eis ai, ó Pai! São nossos! Todos pertencem a Nós! É o objeto do nosso amor! Eu os amarei, Pai! Tu os amarás! E habitaremos neles e lhes mostraremos o quanto é amado."

Como nossas mentes poderão entender isto? Aqui está o nosso Senhor dizendo ao Pai: "Eu lhes fiz conhecer o teu nome e ainda o farei conhecer, a fim de que o amor com que me amaste esteja neles..." (João 17:26).

Jesus, falando ao Pai, diz: “... neles, eu sou glorificado" (v. 10). Esta é uma grande revelação, e devemos orar para que o Espírito Santo nos guie a toda verdade. A fala representa mais do que uma prece - é uma obrigação que o Senhor diz ao Pai ter dado para nós. Em outras palavras: "Me dei inteiramente a eles! Empenhei a eles tudo que sou. Tão certo como Tua plenitude habita em Mim, dei a eles toda a plenitude que está em Mim. Eles têm o direito de se apropriar de Mim, como Me apropriei de Ti! Eles podem estar tão próximos de Mim quanto estou de Ti!"

É isto que significa ter Cristo glorificado em nós. Ele é para nós tanto quanto o Pai é para Ele. Tão certo quanto Deus foi glorificado no Filho, Cristo é glorificado em nós. Isto significa plenitude! Significa que realmente somos completos nEle.

Jesus diz ao Pai: "Assim como tu me enviaste a mundo, também eu os enviei ao mundo" (v. 18). Desta maneira, Ele "mostra-nos o Pai". O pensamento é glorioso, de que devemos ser tão completamente dependentes de Cristo, quanto Ele era dependente do Pai. Não devemos realizar nada fora de Cristo, como Ele nada fez que não guiado pelo Pai.

Acho ser uma das alegrias mais confortantes saber que Deus me amou de tal maneira que enviou Seu próprio Filho como homem, para me mostrar a glória através de maneiras práticas. O amor de Deus por nós não é místico. Tudo que você tem de fazer é conservar os seus olhos em Cristo e testemunhar o quanto este enorme amor funciona. Você tem na sua frente um exemplo visível, prático, do que se trata o amor íntimo. Dependa de Cristo da mesma maneira que Ele dependeu do Pai, e terá os mesmos resultados.

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