15 junho 2009

Salmos 121

Deus o nosso protetor

Hino de louvor, para o culto, em que o salmista pede a proteção Deus. Um grupo ou uma pessoa faz uma pergunta e a responde (vs.1,2), e, em seguida, um sacerdote confirma essa resposta, prometendo que Deus estará ao lado do salmista para protegê-lo.


[...] "O Senhor guardará você; Ele está sempre ao seu lado para protegê-lo. "(v.5)[...]

Abraços.Raquel


11 junho 2009

A lição da borboleta


Um dia, uma pequena abertura apareceu num casulo e um homem ficou observando o esforço da borboleta para fazer com que o seu corpo passasse por ali e ganhasse a liberdade. Por um instante, ela parou, parecendo que tinha perdido as forças para continuar.
Então, o homem decidiu ajudar e, com uma tesoura, cortou delicadamente o casulo. A borboleta saiu facilmente. Mas, seu corpo era pequeno e tinha as asas amassadas. O homem continuou a observar a borboleta porque esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e ela saísse voando. Nada disso aconteceu.
A borboleta ficou ali rastejando, como corpo murcho e as asas encolhidas e nunca foi capaz de voar!”.
O que o homem, em sua gentileza, em sua vontade de ajudar, não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário para a borboleta passar através de sua pequena abertura, era o modo com que a natureza agia para que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar, uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é tudo o que precisamos na vida. Se Deus nos permitisse passar pela vida sem obstáculos, não seríamos como somos hoje. Não seríamos tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.”
Abraços.Rakhel.
Jesus te abençoe!!

09 junho 2009

Oração pedindo a proteção de Deus

Salmo 140 súplica de uma pessoa que precisa da proteção de Deus contra inimigos caluniadores e violento... A proteção de Deus a quem é fiel a Ele. A.l.e.l.u.i.a!!!!



1.Ó Senhor Deus salva-me dos maus! Livra-me dos homens violentos.

2. Eles vivem planejando o mal e estão sempre provocando brigas.

3. A língua deles parece a língua das cobras venenosas, e as suas palavras são como o veneno das serpentes.

4.Ó Senhor Deus, protege-me do poder dos maus! Livra-me dos homens violentos, daqueles que procuram fazer com que eu caia na desgraça.

5. Homens orgulhosos armaram um aarmadilha e estenderam uma rede no meu caminho; eles puseram armadilhas para me pegar.

6. Eu digo ao Senhor: Tú és o meu Deus." Ó Senhor, esculta o meu pedido de ajuga!

Salmo 140:1-6

Fonte: Bíblia de Estudo NTLH

Ñão deixe para manhã o que pode ser feito hoje!!

Estádio Governador Magalhães Pinto – Belo Horizonte – MG


“E nós, na qualidade de cooperadores com ele, também vos exortamos a que não recebais em vão a graça de Deus (porque ele diz: Eu te ouvi no tempo da oportunidade e te socorri no dia da salvação; eis, agora, o tempo sobremodo oportuno, eis, agora, o dia da salvação)” - 2ª Corintios 6.1-2.


Não importa onde você parou, em que momento da vida você cansou. O que importa é ter em mente que é necessário, sempre é possível, recomeçar. Recomece agora. Recomeço é dar uma nova chance a si mesmo, renovar as esperanças na vida. É acreditar em você outra vez, isto é o que há de mais importante.


Sofreu muito nesse período? Foi aprendizado. Chorou muito? Foi limpeza da alma. Ficou com raiva das pessoas? É a sua oportunidade de perdoá-las.


Saiba, existe muita gente esperando um sorriso seu para "chegar" mais perto de você..Hoje é um bom dia para começar novos desafios. Onde você que chegar? Quer ir alto? Sonhe alto.Queira o melhor do melhor, pensando assim trazemos para nós aquilo que desejamos. Se pensarmos pequeno coisas pequenas teremos. Já se desejarmos fortemente o melhor e principalmente lutarmos pelo melhor, o melhor vai se instalar em nossa vida (Salmo 37.4)."Porque sou do tamanho daquilo que vejo, e não do tamanho da minha altura."


Celso Carnevalli Ramos é membro da comunidade Blogueiros Evangélicos (Orkut).

Abraçoss.RaqueL

Deus no deserto

Por Débora Kornfield

Alguns cristãos negam o sofrimento como parte da experiência cristã aqui na Terra. Outros o encaram como uma virtude e se gloriam em seus sacrifícios, que lhes fazem merecedores do favor de Deus. A maioria, talvez, simplesmente aguenta, divulgando pedidos de oração para que o sofrimento passe o mais rápido possível. Deus usa o sofrimento em nossa vida como uma ferramenta para nos transformar, curar, purificar e podar.

Mas nem sempre discernimos a ação de Deus na vida de nosso irmão. A Palavra não nos instrui a criticar a espiritualidade ou caráter da pessoa que está sofrendo, mas, simplesmente, a chorar com os que choram. A igreja deve ser o lugar mais seguro do mundo, onde podemos trazer as nossas angústias e, junto com os nossos irmãos, deixá-las ao pé de cruz. Foi esse tipo de apoio que nos ajudou suportar os vinte e cinco anos do sofrimento da nossa filha Karis (contados em Karis – A história de uma mãe e a luta de sua filha, Mundo Cristão).
No período dos transplantes dela, Deus me chamou a atenção para o livro de Êxodo, e como Ele havia operado maravilhas para libertar o povo de Israel, escravizando o Egito. Deus podia levar o povo de Israel direto para Canaã dentro do período de dias. Em vez disso, Ele os levou para o deserto. Por quê? E por que Deus não leva o crente diretamente para a nossa terra prometida, o céu, uma vez que nós ficamos libertos de nossa escravidão ao pecado? Na história do Êxodo, vejo sete tipos de deserto que me ajudaram a formar uma perspectiva sobre o sofrimento. O primeiro desses desertos é o deserto da escravidão. Como o povo de Israel, lá nós somos vítimas. O dono desse deserto é o inimigo, aquele que só quer aproveitar de nós, roubando e estragando a nossa vida. Certamente, não é a vontade de Deus que vivamos no deserto da escravidão. Deus sempre se opõe à opressão, abuso e miséria (veja Êxodo 3.7,8).

Jesus sofreu na Cruz do Calvário para nos libertar desse deserto. Mas precisamos escapar da maneira de Deus, não como o jovem Moisés, que matou um egípcio e teve que fugir. As condições precárias do deserto da fuga parecem mais viáveis do que ficar onde estávamos. Justa ou injustamente, alguém está atrás e quer acabar conosco. Moças e rapazes fogem de lares disfuncionais para casamentos desastrosos. Crianças fogem da violência doméstica para as ruas; adolescentes, para o mundo das drogas e adultos se embriagam ou se viciam em novelas, compras ou até nos cultos da igreja. O deserto da fuga não é a solução. Ele gera tantos problemas próprios, que logo as pessoas precisam fugir novamente.

Moisés, o mimado príncipe do Egito, foi escolhido no deserto de Jetro, um homem que sabia viver bem neste lugar. Assim, Moisés adentrou o deserto da acomodação (no sentido de pôr ordem, alojar, hospedar, adaptar, adequar). Moisés aprendeu de Jetro como aceitar as condições difíceis de sua vida e criou ali o seu lar, um oásis no meio da sequidão. Moisés, pelo que parece, pensou apenas em pastorear os rebanhos do sogro Jetro pelo resto de sua vida. Deus, porém, propôs o pastoreio de uma nação. Assim, o deserto da acomodação transformou-se no deserto de preparo para o ministério que Deus escolheu para ele.

Além de inúmeras lições práticas de sobrevivência em um ambiente hostil, Deus, pouco a pouco, transformou o caráter de Moisés, tal que o príncipe arrogante mais tarde seria descrito como o homem mais humilde da Terra. No tempo próprio, através de Moisés, Deus levou o seu povo a atravessar o Mar Vermelho para o deserto do resgate. Que contraste com o deserto da fuga! Pois o deserto do resgate é um lugar de vitória e celebração da derrota do inimigo. Não existe lugar igual. Ó, se pudéssemos ficar lá! Mas esse quinto deserto é só de passagem. Ainda não chegamos à Terra Prometida. Esse deserto é apenas uma fragrância daquele sonho futuro. Mas como ele nos motiva a perseverar! O problema é que, recém-libertos da escravidão, não estamos preparados para a liberdade. Moisés, sob a liderança de Deus, levou o povo diretamente para o deserto da provação. E o povo ficou nesse deserto por quase dois anos! Por quê? Foi nesse deserto que o povo aprendeu a cuidar de si, a deixar de lado sua identidade de vítima. Eles não sabiam fazer suas próprias decisões. Não tinham limites saudáveis.

Na verdade, eram co-dependentes dos egípcios, que os escravizaram, mas também eram sua fonte de alimento e abrigo. O povo precisava aprender como lidar com a vida sem ter tudo na mão. Sobreviver no deserto da provação não é fácil; ele nos leva até o fim de nossos próprios recursos, mexe com nossos valores e prioridades, confronta-nos com nossas fraquezas, limitações, defeitos e vulnerabilidades, com nossas mortalidade. Tem-nos a desistir, a voltar para a escravidão. Mas também descobrimos que a nós mesmos cabe escolher: Vou, ou não, confiar em Deus (o Deus que tanto glorifiquei no deserto do resgate)? Vou, ou não vou, adorá-lo no deserto? Após dois anos no deserto da provação, Deus, finalmente, levou o povo para a fronteira da Terra Prometida e mandou Moisés enviar doze homens, um de cada tribo, para a missão de reconhecimento de Canaã.

O resultado da falta de fé da maioria foi desastroso: o povo teve que rondar no deserto mais 38 anos, até que morressem todos daquela geração desobediente. O deserto da provação virou um deserto de disciplina, o qual Deus usou para formar um povo diferente, um povo de fé e coragem, temido pelos habitantes da Terra Prometida. Deus teve um plano maravilhoso para Seu povo e investiu para que esse plano se cumprisse. Mas, por causa de sua desobediência e falta de confiança em Deus, o povo de Israel perdeu o “Plano A” e teve que partir para o “Plano B”. Nós também podemos perder o Plano A de deus para a nossa vida. Talvez você pense que seja o seu caso, por causa de decisões erradas que tomou. O que me consola é que, mesmo no Plano B, não abandonou o Seu povo; continuou a cuidar deles. E mais: Deus fez do deserto da disciplinadeserto de preparo para a próxima geração. Deus cumpriu a sua promessa de dar ao Seu povo a Terra Prometida, transformando-o pela aprendizagem ao adorar a Deus no deserto.

Debora Kornfield é formada em letras pela faculdade Wheaton (EUA), enfermagem pela faculdade Rush (EUA) e fez pós-graduação em em aconselhamento familiar no seminário ESTE. Integrante da EQUIPE SEPAL, atuou no GAVS (Grupo de Apoio para Vítimas e Sobreviventes) até 2004. É casada com David Kornfield com quem tem quatro filhos. Fonte: Revista Seu Mundo, ano IV, nº 15.

08 junho 2009

Boa semana a todos!!
Você é alguém em Cristo
...Precisamos entender que Deus nos vê diferente de como Satanás quer que nos vejamos.
Quando Deus Olha para nós, Ele vê a marca do sangue de Jesus, e nos vê como verdadeiros valentes e gigantes. Ele olha para nós e vê o seu Espírito que habita em nós...
"Maior é o qie está em nós do que aquele que está no mundo" IJo 4:4
Abraços,
Raquel C.

06 junho 2009

Santidade


A santidade de Deus é o modelo que temos para a nossa vida. A Bíblia diz em 1 Pedro 1:15 “Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em todo o vosso procedimento.”A santidade de Deus não tolera o pecado. A Bíblia diz em Isaías 59:2 “Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados esconderam o seu rosto de vós, de modo que não vos ouça.”
Santidade é um dom da graça de Deus. A Bíblia diz em Êxodo 19:5-6 Agora, pois, se atentamente ouvirdes a minha voz e guardardes o meu pacto, então sereis a minha possessão peculiar dentre todos os povos, porque minha é toda a terra; e vós sereis para mim reino sacerdotal e nação santa. São estas as palavras que falarás aos filhos de Israel.”Quanto mais lemos a Palavra de Deus mais santidade adquirimos. A Bíblia diz em João 17:17 “Santifica-os na verdade, a tua palavra é a verdade.”


A unção Profética


A igreja que estará de pé no grande e terrível dia do Senhor não pactua com o mundanismo.
É uma igreja comprometida com o evangelho, com caráter transformado e cheia do Espírito Santo, capaz de "chamar o pecado pelo nome" conduz pecadores ao verdadeiro arrependimento...
Seu clamor produz vidas transformadas e sedentas de comunhão com o verdadeiro Deus!!!

05 junho 2009

Compreendendo a Amargura



Introdução: A amargura é um sentimento caracterizado principalmente por recusar de forma cega e doentia a reconciliação; tendo um argumento emocional de que é justo não perdoar e não reconciliar. Hebreus 12:15.

1.Esta definição de amargura faz sentido para você?
2. Quando foi a ultima vez que você lutou com esse sentimento?

Podemos verificar a amargura pelas seguintes atitudes:

I. Se estivermos maquinando maneiras de vingar-nos na primeira oportunidade.

3. Fale sobre algumas atitudes que são formas de vingança “velada” ou inconsciente.
4. Você já usou essas atitudes de vingança “veladas”

II. Se há recordação até dos mais íntimos detalhes de um evento que aconteceu há muito tempo.

5. Você já se flagrou “viajando” numa amargura?

III. Se nos sentimos ressentidos, e devido a isso estamos tratando de justificar o ressentimento dizendo “eu tenho razão”.

6. É muito comum para você justificar que sua amargura tem razão?

IV. Quando lemos a Bíblia e aplicamos quase inconscientemente a Escritura, com amargor a outros em vez de nós mesmos.

7. qual a diferença entre aplicar a palavra de Deus de forma saudável à vida de uma pessoa e aplicá-la de uma forma doentia acusadora e amargurada?

Um exemplo: A amargura de Simão (veja: Atos 8: 9-11; 18-23)

8. O v. 23 diz que Simão estava cheio de amargura; o que você acha que estava causando tal amargura? (inveja; pelo fato de que o “novo poder” que os apóstolos traziam os colocavam no centro da “mídia” onde ele havia estado por muito tempo)

Nota: O desejo doentio de aparecer na “mídia”, de ocupar cargos na igreja e em outros lugares, acaba gerando inveja amargurada; mas quem serve a Deus com humildade não se amargura, e fica satisfeito com o que Deus lhe dá, entendendo que a posição é uma ferramenta para alcançarmos o nosso real objetivo, que é agradar a Deus (Atos 8: 18-19).

9. você percebeu esse tipo de inveja amargurada no meio de alguma igreja?

10. Isso pode acontecer no seio da família também?
Nota: A inveja pode gerar amargura para com os líderes, irmãos, e até mesmo com Deus (At.8:23).

Conseqüências da amargura

I. A alma amargurada impede que entendamos os verdadeiros propósitos de Deus em determinadas situações.
11.Como você entende essa conseqüência?

II. A alma amarga contamina a outros. Por meio de suas palavras cheias de amargura o amargurado busca adeptos à sua causa. E quem se une a ele é seu amigo e quem não se une é seu inimigo.

12. Você já se arrependeu por ter contaminado alguém com sua amargura?

III. A alma amarga dá lugar ao diabo e entristece o Espírito Santo.(veja:Ef.4:26-27; 30,31).

13. já conseguiu perceber que sua comunhão com o espírito diminui quando você esta amargurado?

A alma amarga pode afetar a saúde (veja: Tg.3:5-6)

14. Que problemas físicos você sabe que são causados por dor de amargura guardada no coração? (ulceras, gastrites, problemas neurológicos de todo tipo, problemas na pele etc.)

Conclusão:

Como se libertar da amargura:

a – Reconhecer que o que estamos sentindo é pecado e arrepender-nos de senti-lo (Hb.12:14);
b – Não justificar que temos razão para sentir-nos assim, nem por isso deixa de ser pecado;

c – Perdoar ao ofensor como Deus nos perdoou (Ef.4:31-32; Mt.18:23-35);

d – Se a pessoa não reconhece o erro, devemos fazer a nossa parte com amor; perdoar-lhe e pedir-lhe perdão.

e _ Compreender que todo sentimento contrário à vontade de Deus, expresso em sua Palavra, deve ser eliminado da nossa vida para que o projeto de Jesus se cumpra em nós, e sejamos vitoriosos. Hebreus 12:15

f _ Desabafar nosso sentimento de amargura com alguém que esteja preparado para nos ouvir, orando com esta pessoa para que Deus faça uma cura em nosso coração e nos liberte da amargura.

04 junho 2009

Saúde da Mãe


O que é a depressão pós-parto?

Estudo indica que o aleitamento materno pode ser prejudicado por causa do problema. Mas há muito que fazer para ajudar a mulher quando o bebê chega. Veja por que o apoio do pai é fundamental nessa hora
Ana Paula Pontes

Quando você decide ter um filho, a expectativa é grande para saber como é o rostinho dele, se está saudável ou com quem parece. É a realização do seu sonho. Mas, de repente, você começa a se sentir triste, angustiada, com muita facilidade de chorar por coisas que antes não te comoviam.
Esse sentimento é chamado “baby blues” (ou depressão pós-parto num estágio bem leve). E é inerente à mulher. “Toda mãe depois do nascimento do bebê tem uma série de alterações hormonais, o que faz com que ela alterne momentos de tristeza e alegria”, diz Alessandro Danesi, pediatra do Hospital Sírio-Libanês (SP). É mais comum quando é o primeiro filho do casal, pela insegurança com os cuidados do bebê, mas isso não quer dizer que essa oscilação de humor não possa surgir com os próximos filhos.
Mas há aquelas mulheres que têm um quadro de depressão pós-parto mais acentuado. Ela não tem vontade de fazer nada, só sente tristeza, e tudo o que queria era sumir daquela situação. Esse estágio merece cuidado e intervenção rápida de um especialista. Uma pesquisa realizada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) mostra que mães com sintomas de depressão pós-parto têm mais chance de deixar de amamentar o bebê antes do tempo. Isso é verdade. Antes de chegar a esse estágio, há muito o que fazer. E ninguém precisa se sentir culpado por estar assim, justamente no momento em que o bebê chegou. Há terapias e, inclusive, medicamentos que podem ser tomados mesmo durante a amamentação. Além da culpa dos hormônios, se a mulher já tem tendência a ser deprimida, a chegada do bebê pode ser o gatilho para que a depressão apareça. Esse sentimento geralmente surge quando a mulher chega em casa, e não tem mais a assistência de enfermeiras, médicos.
Nos primeiros dias o bebê pede ainda mais atenção durante à noite, e isso faz com que a mãe se sinta cansada, piorando a sensação de angústia. É aí que entra o apoio da família. O papel dos médicos Ainda no pré-natal, os pais devem ser preparados psicologicamente pelo obstetra sobre a dificuldade que existe no começo. A ida ao pediatra ainda na primeira semana é fundamental. Mais do que tranqüilizar o casal sobre a saúde do bebê e tudo o que pode acontecer com ele, como o soluço, o espirro, dicas de aleitamento, é hora de conversar com o pai sobre a colaboração e paciência que ele precisa ter nesse começo, tanto com a mãe quanto com o bebê.
“Elas precisam descansar, se alimentar, passear. E não têm de se sentir piores porque estão se cuidando”, diz Alessandro. Ficar um mês em casa somente atendendo às demandas do bebê estressa a mulher. Aceite a ajuda do companheiro e da família porque é normal a mulher se atrapalhar com a maternidade. “O maior erro da família é mudar o dia-a-dia em função do bebê. O filho nasce para se juntar à vida dos pais”, diz Alessandro. Essas medidas são simples e importantes no combate à depressão. Depois do primeiro mês, a mulher já se sente melhor. O casal mais adaptado com o bebê, e ele aos pais.
Fonte: Revista Crescer

01 junho 2009

Salmo 23

(Salmo 23.1 -6) Descreve O Grande Pastor que vive pelas suas ovelhas. O salmo tem sido tratado como três comparações:
  1. O pastor e as ovelhas (v.1,2)
  2. O guia e o viajante (v.3,4)
  3. O hospedeiro e o hóspede (vs 5,6)

Isso ressaltará as trÊs grandes verdades da provisão da direçãoe da comunhão divina.

Assim como Davi vigiava suas ovelhas, O Grande Pastor Deus, o estava vigiando. O pastor rege, guia, alimenta e protege suas ovelhas, e elas obedecem o pastor, seguindo-o e nele confiando.

Graça e Paz seja com todos.

Raquel.

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